A Vila do Carvalho, historicamente é o polo populacional mais antigo do Agrupamento. Dela se autonomizaram, primeiro, Cantar Galo (em 1989) e, posteriormente, o Canhoso (em 1997). Outrora um considerável centro fabril, com várias unidades de lanifícios em laboração, foi-se progressivamente transformando em dormitório da cidade, dependente da indústria tradicional, com as vantagens e desvantagens das periferias urbanas. A “sofreguidão” com que a construção civil tomou conta dos terrenos planos da zona baixa da cidade, ou das freguesias vizinhas, fez com que a Vila definhasse em termos demográficos, com um envelhecimento acentuado da sua população e escassez de crianças que deem utilidade às oito salas do edifício Plano dos Centenários que compõem a sua escola. Atualmente é formada apenas uma única turma com os quatro anos de escolaridade.
O JI da localidade, com um grupo de crianças dos três aos cinco anos, ocupa as duas salas da antiga Cantina Escolar.
As instalações destes dois estabelecimentos de ensino encontram-se recuperadas e funcionais, dentro das possibilidades arquitetónicas que edifícios desta tipologia permitem. Possuem uma Biblioteca Escolar (BE), integrada na Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), bastante bem equipada em termos de mobiliário e de fundo documental, tendo em vista o nível etário das crianças a que se destina. Esta BE é coordenada juntamente com a BE da EBSD pela mesma Professora Bibliotecária.
Existe também uma sala museu, que se deve a um grupo de professores, que ali trabalhou, aguardando instalação noutro espaço da localidade, a definir pela autarquia.
O Centro Social de Nossa Senhora da Conceição serve diariamente os almoços às crianças que necessitam desta valência de apoio.